quarta-feira, 5 de março de 2008
Benefícios do produto
De todos esses itens, nenhum fica a dever para o outro. Todos este benefícios são essenciais para uma caminhada saudável, uma vida mais confortável e momentos mais seguros.
• Resistente a raios UV
• Antimicróbico
• Super leve
• Ergonômico
• Antiderrapante
• Reciclável
• Hipoalérgico
• Amigo do meio ambiente
Fonte dos dados aqui
Crocs piratas
Os modelos genéricos da Crocs já podem ser visto nos principais shoppings do país. “As cópias só reproduziram o modelo original, mas usam plástico EVA (acetato de vinil). O nosso grande diferencial é o material, Croslite, que é mais resistente e que você consegue costurar sem danificar”.
O tal Croslite, aliás, é o trunfo de quem levanta a bandeira das Crocs. Apesar de parecer borracha, a matéria-prima exclusiva do fabricante do sapato é uma resina de célula fechada que amortece os pés, reduzindo o impacto ao andar, e resiste a bactérias e fungos, o que evita chulé. Para completar, pesa 170g, 30g a menos do que as Havaianas, mas custa, em média, salgados R$ 90.
Fonte: G1
Ana Maria Braga: A celebridade Crocs brazuca
Ana Maria Braga comprou seu primeiro par em Portugal, onde as Crocs também estão em todo lugar. “São divertidas e confortáveis. Uso nos mais diferentes lugares”, disse a apresentadora, através de sua assessoria de imprensa.
Com certeza a apresentadora acaba gerando uma mídia espontânea para a marca, influenciando muita gente. Isso pode ter certeza...
Crocs domina na internet
De acordo com a pesquisa, sugere que Crocs é o "item de moda mais buscado no Reino Unido" (ver gráfico 1 ).
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Crocs cresce com vendas fora dos Estados Unidos
A Crocs possui 11 fábricas espalhadas por países como Estados Unidos, México, Itália, Bósnia e China. Ainda neste primeiro semestre, deve abre uma unidade na Índia.
As sandálias começaram a ser produzidas no mercado brasileiro em julho de 2007, quando foi inaugurada uma fábrica da Crocs em Sorocaba, no interior de São Paulo. A unidade, que pode produzir 200 mil pares por mês, ainda não atingiu plena capacidade. Uma parcela da produção brasileira é destinada aos países da América Latina.
O Brasil contribuiu para o bom desempenho. No segundo semestre do ano passado, a marca vendeu 500 mil pares no país. "Tivemos um crescimento acima do esperado. Há sete meses vendíamos em uma ou duas lojas. Hoje, estamos em 600 pontos-de-venda", diz Andrew Schimitt, diretor para América Latina da Crocs.
Leia a matéria completa no site do Valor Econômico ;
Clipe Crocs: Amador ou Não?
O vídeo parece ser uma espécie de clipe amador, criado e desenvolvido por um usuário qualquer.
Mas na real, não tem como concluirmos isso sem ter a certeza do fato.
Talvez também haja uma estratégia de marketing por traz.
O importante, é que o resultado ficou bem bacana:
Jack Nicholson adere à moda
O mimo, que tem sido usado no Brasil por artistas como Ana Maria Braga, também acabou agradando celebridades internacionais como: Matt Damon, Al Pacino, Bem Affleck, Kate Winslet e Jack Nicholson.
No último domingo, Nicholson foi clicado usando as crocs na cor cinza, durante um passeio em seu iate, em St Tropez. O astro estava acompanhado de sua filha.
No Brasil, as Crocs estão sendo vendidas na faixa de R$ 100, porque ainda não há fabricação no Brasil, mas isso ocorrerá em breve.
Fonte: OFuxico
Crocs por quem entende de moda
Confira o que disse ela em seu site pessoal:
Mas como a moda é território fértil para o bom humor, alguns fashionistas sugerem saídas pela tangente. "Ai, meu Deus !!! A gente acha que a Crocs tomba qualquer look. Mas, sei lá, tem dourada??? Na Lua ia dar o maior destaque!!!", fervem as meninas da Amapô, Carolina Gold e Pity Taliani. O DJ Johnny Luxo tem interpretações variadas. "É o calçado dos Smurfs e da holandesinha da Batavo", brinca.
"Alguém precisa chamar o Kassab para ver se ele dá um jeito nessa poluição visual fashion! Afe!", suplica a jornalista Biti Averbach, do blog "Moda Sem Frescura". "Parece sapato de chef de cozinha! Pelo menos é mais confortável e menos deselegante que a moonwalking", compara o stylist e artista plástico Marcio Banfi.
"Minha sugestão é que viessem com pilhas pra que pudessem andar sozinhas _de preferência para bem longe", recomenda o PR internacional Eduardo Jordão, em email enviado da Cidade do Cabo, na África do Sul. "Parece que a nova atitude dos elefantes é usar pata de sapo bolha, eca!", diverte-se Karina Mota, da multimarcas Surface to Air. E o pavor pelas Crocs vai além.
O Crocs de 18 mil Dolares
Vejam essa incrível customização que moldou um Crocs inteirinho banhado à ouro:
Lançamento Crocs no Brasil
Resgatamos esse vídeo amador que filmou algumas partes da festa que inaugurou a chegada de Crocs no Brasil
Crocs nas Redes Sociais
Um considerável número de pessoas aderidas nestes espaços colaborativos na web, começam a relatar suas experiências e percepções sobre a Crocs.
O perigo nas escadas rolantes
De acordo com os relatos que apareceram nos Estados Unidos e até em Cingapura e no Japão, os acidentes com pé preso acontecem devido a dois dos principais atrativos para a compra do produto: flexibilidade e aderência. Algumas pessoas afirmam que o calçado fica preso nos “dentes” no fundo ou na parte superior da escada rolante, ou mesmo na fenda entre os degraus ou na lateral das escadas rolantes.
A Crocs, empresa sediada no Colorado e responsável pelo produto original (hoje o calçado é feito também por imitadores, mas foi esse produto que deu o nome genérico ao calçado), afirmou que a empresa não mantém um registro dos motivos dos chamados ao serviço ao consumidor. Mas a companhia afirma estar ciente de “alguns poucos” problemas envolvendo acidentes ligados aos calçados, que são feitos de resina sintética macia. “Por sorte, acidentes em escada rolante como o de Virginia são raros”, disse a empresa num comunicado.
Fonte: G1
Crocs não é Havaianas
A variedade de modelos que Crocs proporciona também não compete com Havaianas.
Havaianas vende apenas modelos identicos, só inova no desenho daquele modelo específico.
Estas são algumas das diferenças basicas envolvendo os dois calçados.
terça-feira, 4 de março de 2008
“Sou feia, mas tô na moda”
O já consagrado ditado "patenteado" pela funkeira Tati Quebra Barraco: “Sou feia, mas tô na moda”, cai como uma luva em torno do que andam falando sobre a tendência de Crocs.
Mas cá entre nós... tudo que é revolucionário, novo e inusitado, principalmente na moda, causa espanto à primeira vista. Nem sempre as primeiras reações serão positivas. Afinal, quem disse que as Havaianas tinha um design idolatrado quando brotou nas prateleiras???
Hoje ela até estampa paredes inteiras em prédios de Nova Iorque.
Crocs: de fato uma tendência
Se ela era ou não uma tendência, e o porque disso, foi um dos temas abordados.
Vamos para alguns insights:
# De origem norte-americana, as Crocs foram inicialmente pensadas para serem sapatos do tipo outdoor, a serem usados, por exemplo, em actividades náuticas, dado o material de que são feitas!
# Contudo, a dada altura, a sua aceitação em vários mercados, para além dos Estados Unidos, fizeram das Crocs um sucesso que ainda hoje continua a crescer!
# Não são propriamente um tipo de sapato chique ou sofisticado - mas a verdade é que o conforto e estilo fazem das Crocs um objecto de desejo, um pouco por todo o lado!
# Quer se ame, quer se odeie, ninguém fica indiferente a esta espécie de sandálias de praia, cujos buraquinhos podem ser aproveitados para prender pins e para, desta forma, as personalizar!
CES 2008 | Crocs apresenta estojo para celulares
Lá, a Crocs anunciou uma de suas mais novas criações - o Crocs O-Dials:
Um estojo de celulares, nos mesmos moldes dos calçados, e ainda por cima, com a vantagem da customização dos mesmos, com diversos estilos de jibbitz.
Confira:
Esse lance de jibbitz parece pegar mesmo. Ainda mais agora, com a crescente demanda de pessoas querendo personalizar e criar ainda mais identidade em suas próprias aquisições...
A imortal influência das celebridades
Recentemente, saiu um ranking na Forbes que listou as quinze celebridades mais influentes do mundo. Oprah Winfrey, Bono, Michael J. Fox, Robert Redford ou Angelina Jolie são alguns nomes integrantes deste ranking, cuja influência se demonstrou na luta contra a pobreza em África, nas causa ecologistas ou na investigação de doenças graves. A chave está na contínua visibilidade de estas personagens cada vez mais poderosos meios de comunicação social.
Fora isso, existem muitas estratégias de marketing utilizando celebridades de renome para fazerem uma certa "associação" com algum produto ou serviço.
A visibilidade levantada de acordo com a associação das celebridades com as marcas, transmite um sentimento de familiaridade às audiências, que inspira confiança nos famosos, ou o que é o mesmo, poder de influência. Como é lógico, neste poder a imagem tem muita influência e em muitos casos pode ser factor decisivo. “Carisma pessoal, atractivo e físico são agora requisitos indispensáveis para a liderança e conseguir obter admiração”, explicou o artigo da Forbes.
Conclusão: Celebridades ainda influenciam, e não vão deixar de inflenciar a população tão cedo.
O fato é que, dependendo da situação da marca, por exemplo, se ela é nova ou não no mercado, a identidade ligada às celebridades, que de alguma forma geram respeito nas pessoas, pode ser um grande feito para ganhar um reconhecimento e criar mais segurança na percepção dos consumidores em geral em relação a aquela marca.
Fonte: TendênciasOnline.com
Críticas são sempre bem vindas
Opiniões divididas irão existir sempre. Seja de quem ou para quem. Se existe a crítica para um determinado produto, serviço ou alguma pessoa, quer dizer que pelo menos o mercado consumidor percebeu sua aparição. Isso já é o primeiro passo. O que vêm agora, é saber manipular essas opiniões. Saber equilibrar e encontrar todos os benefícios possíveis diante desses comentários: contra ou à favor.
Para retratar melhor isso, colocamos uma imagem acima que diz o seguinte: "they are to yout eyes what second hand smoke is to your lungs" - "eles são para os olhos o que o fumo é para seus pulmões".
Essa estampa foi criada por um grupo que defende a "extinsão" da marca Crocs.
Os criadores desta peça, possuem até um blog, só para subirem pitacos e alfinetadas nos produtos da marca Crocs ( http://ihatecrocsblog.blogspot.com/ ).
Isso é bom? Sim, por que não?
Se não houvesse críticas, muito provavelmente a marca ainda não tinha sido percebida no ambiente consumidor, o que é ruim.
Agora, só para mudar um pouco de mão, mas não saindo do foco. Quem não se lembra deste filme:
E deste:
Só por curiosidade: Após a veiculação de Farenheint 9/11, um filme/documentário na qual todos se lembram, foi uma crítica acentuada em cima da gestão do Presidente da América, George W. Bush, o cara teve sua candidatura reeleita pela população que viu o filme.
E até mesmo, nenhum dado concreto relatou queda de faturamente no Mc Donnalds após a publicação de Supe Size Me. Eu mesmo, que vos escreve neste momento, acabei tendo uma reação inversa. Fiquei com mais vontade ainda de comer um belo de um sanduiche do Mac, após assistir o filme. Isso tudo, porque Morgan Spurlock, o roteirista e protagonista do documentário anti-junkfood, mostrou algo que o próprio Mc Donnalds preza. Consuma nossos produtos com moderação.
Deu para perceber que as críticas, muitas vezes, só ascendem mais a própria imagem daquele alvo que está recebendo as duras opiniões.
Um filme Farenfeit não existira se a posição política de George W.Bush estivesse em ascenção. E um tal de Morgan Spurlock não andaria comendo comida lixo durante semanas se o Mac Donalds não fosse tão conhecido e adorado por milhões de pessoas.
Vale lembrar também, que os dois documentários foram premiados em festivais internacionais de cinema. Ponto para eles!!!
Agora voltando ao mundo de Crocs, o que se tem enfrentado neste momento, é a geração "consumidor conteúdo". A democracia está aí, e com a web 2.0, e essas "mídias" com conteúdo gerado pelos próprios consumidores, abre ainda mais as portas para uma ampla rede de comentários e opiniões destintas, para um bocado de gente ler, ver e discutir do outro lado.
É muitas vezes nas críticas e nos problemas que encontramos a solução. E isso mostra que este fato que acontece com Crocs, talvez seja uma das maiores oportunidades para encontrar as brechas e as oportunidades que faltam para serem cobertas pela empresa.
Em relação à Crocs no Brasil, o velho ditado "Falem bem ou falem mal, mas falem de mim", só tem que ser visto com bons olhos por todos nós. Afinal, estamos fazendo barulho.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Alguma Dúvida sobre a Revolução?
Encontramos um post em um blog que rolou antes da chegada do crocodilo ao Brasil. Prestem atenção apenas nos comentários... Praticamente zero de aceitação.
Impressionante o quanto a opinião mudou de lá pra cá, ne?
Veja o post do Blog Filme Fashion.
Conquistando Espaço
O mais importante é que espontâneamente os estilistas, formadores de opinião e personalidades aprovam o uso do novo calçado. No caso desse blog, o mini-saia, o sapato é adaptado a vestuários recentes da moda e aplicados ao dia a dia... Como sempre, mais interessante é ler os comentários e ver como o povo se relaciona com o assunto.
Modelos
Fãs de Crocs
Como o conteúdo é sempre renovado, colocamos um widget no canto superior direito do blog para que nos possamos acompanhar sempre as novidades desse canal. É só clicar no quadradinho escrito "I Love My Crocs"
O conteúdo esta em inglês.
O fenômeno
Todos usam, jovens, adultos e crianças, provavelmente seu maior público. Alguns acham brega. Outros usam sem nenhuma vergonha. Eles são coloridos, transados, confortáveis, higiênicos, fáceis de usar e digamos um pouco esquisitos. Os calçados CROCS se transformaram em um fenômeno global, a ponto de serem fotografados nos pés do poderoso presidente americano George W. Busch, um fã declarado dos confortáveis calçados, assim como Al Pacino, Jack Nicholson, Ben Afleck, Drew Narrymore, Oprah Winfrey e Madonna. Até Sergey Brin, um dos fundadores do Google, ostentou um par vermelho em uma conferência. Uma verdadeira epidemia fashion.
A história
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A CROCS marcou sua estréia no mercado americano em novembro de 2002 com o modelo Beach (pesando apenas 170g), um calçado extremamente leve, macio, antiderrapante e livre de odores e bactérias, ideal para o lazer e para atividades recreativas ao ar livre, como pesca, vela e ciclismo. O modelo foi oficialmente colocado a venda em uma feira náutica na cidade de Ft.Lauderdale, na Flórida. Em apenas três dias, ao preço de US$ 30, vendeu mil pares rapidamente. Com formato que remete ao dos tradicionais tamancos holandeses de madeira, o modelo se diferenciava, além da modelagem que privilegia o conforto e a total ergonomia, por uma inovadora alça intercambiável que envolvia o calcanhar e, principalmente, por seu material exclusivo e ultraleve. Não demorou muito para os médicos, grandes praticantes de vela, descobrirem que os calçados eram ótimos para substituir os tradicionais calçados que usavam nos hospitais. De boca em boca, em pouco tempo, os calçados já eram usados por aqueles que profissionalmente eram obrigados a passar longos períodos em pé. A fama aumentou quando celebridades começaram a utilizar os calçados. Em 2003 CROCS se tornou um fenômeno global aceito como um calçado confortável e fashion para todas as ocasiões. Nos dois anos seguintes voltou seu foco para adaptar-se ao rápido crescimento: expandiu as linhas de produtos, construiu novas fábricas, criou um programa de logística para a crescente capacidade de demanda e produção, contratou uma competente diretoria executiva e adquiriu, em 2004, a Foam Criations, empresa que produzia o material básico do calçado, o Croslite, assegurando assim sua patente. Em 2006 a empresa adquiriu por US$ 20 milhões a Jbbitz, marca de acessórios especiais que produz mini-broches coloridos (cristais, flores e personagens licenciados) especialmente desenvolvidos para os sapatos CROCS. Hoje são mais de 900 modelos disponíveis para o consumidor personalizar seus calçados. Demonstrando a força de sua marca, neste mesmo ano passou a ser patrocinadora oficial da Associação Profissional de Volleyball. Recentemente a CROCS escolheu o Brasil para instalar a primeira fábrica na América Latina, localizada em Sorocaba, no interior de São Paulo. A mais nova unidade começou a produzir em julho e tem capacidade para fabricar 3 milhões de pares de calçados por ano, sendo que de 35% a 50% serão para exportação.-